
Segundo Bigardi, os dez ex-assessores parlamentares foram ´remanejados´ para trabalhar na campanha. Seu gabinete na Capital foi desfeito. "Se esse problema tivesse acontecido em janeiro, haveria prejuízo. Mas agora, quando a Assembleia esta praticamente parada por causa das eleições, não vejo prejuízo. Conseguimos dar encaminhamento aos pedidos de liberação de verba que faltam e os projetos apresentados já passaram por comissões." Bigardi ressaltou que ficaram pendentes pelo menos quatro verbas: para construção de quadras em Jundiaí; para ciclovia na cidade; para a Apae de Várzea; e para a compra de veículo adaptato à Mata Ciliar.
Independentemente de de voltar à cadeira de parlamentar, depois das eleições ele afirma que voltará a acompanhar de perto o andamento de seus projetos apresentados, como o de transformar a Serra do Japi em Parque Estadual. "Mantenho uma boa relação com o Barros Munhoz (presidente de Assembleia), sei que ele ajudará nos projetos."
Durante seu discurso aos militantes, Bigardi falou em "agressividade política" com o mandato, mas também vê motivação no trabalho de sua equipe. "Nas ruas, hoje, vi ainda mais apoio. A conversa, o trabalho de rua será o forte de nossa campanha, muito mais que a exibição de placas", declarou ele, que aproveitou também para fazer um balanço de seu mandato parlamentar. "Conseguimos verbas para entidades, como o Grendacc, e o trabalho por elas continuará forte no nosso próximo mandato."
O candidato a deputado federal Junior Aprillanti, que faz dobradinha com Bigardi na Campanha, repetiu o tom otimista e comparou a cassação do mandato às críticas ao "Big Brother". "Isso está parecendo "Big Brother: quanto mais nos colocam no paredão, mais ficamos fortalecidos", disse Aprillanti.
ANDRÉA LAVAGNINI
fonte: JJ. publicado em: 1/8/10
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