21/4/2009
RUI CARLOS
Diretoria financeira da Câmara, comandada por Djair Bocanella, prega redução de custos com servidores
A crise econômica mundial e o debate nacional sobre o inchaço e gastos dos Legislativos fazem com que a Câmara de Jundiaí tente conter os custos mensais. A medida foi iniciada pela proposta de redução das horas extras de servidores que, em 2009, já consumiram R$ 57,3 mil dos cofres da Casa.
Após iniciar a nova legislatura com custo de R$ 21 mil em janeiro, o consumo com horas extras teve ligeira alta em fevereiro: R$ 23,9 mil. Nos 30 dias seguintes, porém, o ´efeito crise´ já cortou 48,1% do valor liberado no período anterior. Em março as horas extras somaram R$ 12,4 mil.
Em 2009, o repasse da Prefeitura ao Legislativo pode chegar aos R$ 19,8 milhões. A Câmara de Jundiaí conta com 145 funcionários - não inclusos os 16 vereadores. "Poderia se gastar até 70% de seu orçamento com pagamento de pessoal, mas a Câmara gasta bem menos, entre 50 e 60%", destacou a Diretoria Financeira, através de nota enviada pela assessoria de imprensa. "Em relação ao Orçamento Municipal, a Câmara utiliza cerca de um terço daquilo que poderia utilizar."
Viagem a Santos - Uma viagem de cinco dias a Santos com a presença de vereadores de Jundiaí na 53ª edição do Congresso Estadual de Municípios, no início de abril, custou R$ 6,7 mil à Câmara. Individualmente, Sílvio Ermani (PV), Mingo Fontebasso (PSDC), Roberto Conde (PRB) e José Dias (PDT) gastaram R$ 335 em cada dia do evento. Foram somadas as taxas de inscrição, viagem, hospedagem e alimentação. "Foi uma grande experiência", analisou Ermani. em entrevista ao JJ Regional publicada à época.
O controle de uso dos 20 automóveis da frota disponível aos políticos - 18 Gols e dois Pólos Sedan - é baseado nos relatórios de responsabilidade de cada parlamentar. "Os deslocamentos para outros municípios dependem da autorização de cada vereador."
No dia-a-dia da Casa, os motoristas tabulam informações sobre a utilização de veículos, com dados sobre origem, destino, usuário, quilometragem de saída e chegada e horários dos serviços prestados.
Medidas - Além da redução das horas extras, outras medidas de economia na Câmara estão voltadas ao chamado ´gasto consciente´. "Há o pensamento do não-desperdício, tanto que não existe para os vereadores qualquer pagamento pela participação em sessões extraordinárias, telefone celular ou verbas de gabinete", elenca a assessoria. "O controle se observa inclusive nas ligações interurbanas, que passam pelo controle da central de PABX", diz a nota.
Após iniciar a nova legislatura com custo de R$ 21 mil em janeiro, o consumo com horas extras teve ligeira alta em fevereiro: R$ 23,9 mil. Nos 30 dias seguintes, porém, o ´efeito crise´ já cortou 48,1% do valor liberado no período anterior. Em março as horas extras somaram R$ 12,4 mil.
Em 2009, o repasse da Prefeitura ao Legislativo pode chegar aos R$ 19,8 milhões. A Câmara de Jundiaí conta com 145 funcionários - não inclusos os 16 vereadores. "Poderia se gastar até 70% de seu orçamento com pagamento de pessoal, mas a Câmara gasta bem menos, entre 50 e 60%", destacou a Diretoria Financeira, através de nota enviada pela assessoria de imprensa. "Em relação ao Orçamento Municipal, a Câmara utiliza cerca de um terço daquilo que poderia utilizar."
Viagem a Santos - Uma viagem de cinco dias a Santos com a presença de vereadores de Jundiaí na 53ª edição do Congresso Estadual de Municípios, no início de abril, custou R$ 6,7 mil à Câmara. Individualmente, Sílvio Ermani (PV), Mingo Fontebasso (PSDC), Roberto Conde (PRB) e José Dias (PDT) gastaram R$ 335 em cada dia do evento. Foram somadas as taxas de inscrição, viagem, hospedagem e alimentação. "Foi uma grande experiência", analisou Ermani. em entrevista ao JJ Regional publicada à época.
O controle de uso dos 20 automóveis da frota disponível aos políticos - 18 Gols e dois Pólos Sedan - é baseado nos relatórios de responsabilidade de cada parlamentar. "Os deslocamentos para outros municípios dependem da autorização de cada vereador."
No dia-a-dia da Casa, os motoristas tabulam informações sobre a utilização de veículos, com dados sobre origem, destino, usuário, quilometragem de saída e chegada e horários dos serviços prestados.
Medidas - Além da redução das horas extras, outras medidas de economia na Câmara estão voltadas ao chamado ´gasto consciente´. "Há o pensamento do não-desperdício, tanto que não existe para os vereadores qualquer pagamento pela participação em sessões extraordinárias, telefone celular ou verbas de gabinete", elenca a assessoria. "O controle se observa inclusive nas ligações interurbanas, que passam pelo controle da central de PABX", diz a nota.
THIAGO GODINHO
fonte: JJ
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