Presidente da Assembléia só entrega cargo a jundiaiense se for notificado
Roberta de Sá
O presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, Vaz de Lima (PSDB), aguarda determinação do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) para dar posse a Pedro Bigardi (PC do B) como deputado estadual.
O TRE, no entanto, ainda espera a chegada do pedido feito anteontem pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que manda o órgão estadual – por não ser de sua competência – determinar que a Assembléia chame Bigardi para assumir imediatamente a cadeira.
Até a tarde de ontem, o pedido não havia chegado.
Bigardi (quarto suplente) foi impedido de tomar posse porque Vaz convocou o quinto suplente, Carlos Neder (PT), sob alegação de infidelidade partidária. O jundiaiense, em 2007, trocou o PT pelo PC do B.
“Enquanto não vier um documento do TRE, quem vai continuar com o cargo é Neder”, diz.
“Estou esperando. Se errei, vou cumprir a decisão judicial”, afirma.
Vaz voltou a justificar que sua ação foi jurídica e não política. “Fui notificado pelo PT que Bigardi deixou o partido sem justa causa e chamei Neder.”
‘Daqui a dois ou três dias assumo’
Ontem, junto com advogados, ele protocolou na Casa uma petição para que seja cumprida a determinação do TSE e revogado o ato que chamou o petista Carlos Neder. “A decisão é clara. Agora é só uma questão burocrática”, afirma.
“No entanto, é claro que o Vaz de Lima [presidente da Alesp] pode esperar o encaminhamento do TRE. Mas o quanto antes corrigir esse erro, mais evitará prejuízos”.
Carlos Neder foi procurado para comentar o caso, mas não foi encontrado pelo telefone.
O diretório estadual do PT informou, via assessoria de imprensa, que o partido tem convicção de que é o dono do mandato e, por isso, vai utilizar todos os recursos jurídicos possíveis para ficar com a cadeira.
“Já é previsto que entrem com processo de infidelidade partidária no TRE. Isso é um direito deles. O que foi um erro foi o Vaz de Lima ter me julgado, o que não cabe a ele”, diz Bigardi.
fonte: BOMDIA
O TRE, no entanto, ainda espera a chegada do pedido feito anteontem pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que manda o órgão estadual – por não ser de sua competência – determinar que a Assembléia chame Bigardi para assumir imediatamente a cadeira.
Até a tarde de ontem, o pedido não havia chegado.
Bigardi (quarto suplente) foi impedido de tomar posse porque Vaz convocou o quinto suplente, Carlos Neder (PT), sob alegação de infidelidade partidária. O jundiaiense, em 2007, trocou o PT pelo PC do B.
“Enquanto não vier um documento do TRE, quem vai continuar com o cargo é Neder”, diz.
“Estou esperando. Se errei, vou cumprir a decisão judicial”, afirma.
Vaz voltou a justificar que sua ação foi jurídica e não política. “Fui notificado pelo PT que Bigardi deixou o partido sem justa causa e chamei Neder.”
‘Daqui a dois ou três dias assumo’
Ontem, junto com advogados, ele protocolou na Casa uma petição para que seja cumprida a determinação do TSE e revogado o ato que chamou o petista Carlos Neder. “A decisão é clara. Agora é só uma questão burocrática”, afirma.
“No entanto, é claro que o Vaz de Lima [presidente da Alesp] pode esperar o encaminhamento do TRE. Mas o quanto antes corrigir esse erro, mais evitará prejuízos”.
Carlos Neder foi procurado para comentar o caso, mas não foi encontrado pelo telefone.
O diretório estadual do PT informou, via assessoria de imprensa, que o partido tem convicção de que é o dono do mandato e, por isso, vai utilizar todos os recursos jurídicos possíveis para ficar com a cadeira.
“Já é previsto que entrem com processo de infidelidade partidária no TRE. Isso é um direito deles. O que foi um erro foi o Vaz de Lima ter me julgado, o que não cabe a ele”, diz Bigardi.
fonte: BOMDIA
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