O início
O evento foi marcado para as sete horas e nesse horário quase ninguém havia chegado. Sempre havia o medo da falta de público, afinal, era uma sexta-feira à noite, o local era um pouco distante do centro... Começamos às 19h15 e a lista de presença já estava se enchendo, até constatarmos no final da noite que compareceram quarenta interessados.
Milton Jung - Apresentação da campanha "Adote um vereador"
Em resumo: O primeiro ponto é definitivo: A “Adote” não tem donos. Depois disso, Milton argumenta a importância de acompanhar as câmaras municipais e como suas decisões interferem em nossas vidas. Dessa forma, sabendo que todos construímos a campanha e que ela é definitivamente importante temos outros desafios: 1-como participar? 2-Como essa participação pode ajudar outras pessoas?
O debate, aberto pelo coordenador da ONG Voto Consciente, Henrique Parra, logo seguiu para Milton Jung, jornalista da rádio CBN de São Paulo e um dos idealizadores da campanha "Adote um Vereador".
Logo no começo de seu discurso, Jung deixou claro que esta campanha "não tem dono" porque isso pareceria inconcebível à idéia da democracia participativa, "que é o que nós estamos fazendo juntos". E acrescenta: "Há uma rede trabalhando e na união de várias redes a gente vai criando resultados positivos, como este de estar aqui hoje, por exemplo".
Passa a explicar, então, a importância dessa campanha, quando lembra que algumas das decisões tomadas nas Câmaras Municipais influem enormemente na vida das pessoas, ainda mais do que as decisões tomadas pelo Congresso Nacional e pelas Assembléias Legislativas. “Devemos, portanto, estar de olho no que acontece lá dentro”.
Uma dessas vias seria estar em contato com as informações da Câmara pelo acompanhamento direto nas sessões ordinárias, ou informações diversas sobre a atividade dos vereadores veiculadas pelos jornais ou pela internet. Isso pode levar, enfim, ao reconhecimento de que "não é tudo igual", como disse Milton Jung, referente aos políticos, porque se os julgamos assim, "colocamos todos em um mesmo saco" e não os fiscalizamos.
Logo no começo de seu discurso, Jung deixou claro que esta campanha "não tem dono" porque isso pareceria inconcebível à idéia da democracia participativa, "que é o que nós estamos fazendo juntos". E acrescenta: "Há uma rede trabalhando e na união de várias redes a gente vai criando resultados positivos, como este de estar aqui hoje, por exemplo".
Passa a explicar, então, a importância dessa campanha, quando lembra que algumas das decisões tomadas nas Câmaras Municipais influem enormemente na vida das pessoas, ainda mais do que as decisões tomadas pelo Congresso Nacional e pelas Assembléias Legislativas. “Devemos, portanto, estar de olho no que acontece lá dentro”.
Uma dessas vias seria estar em contato com as informações da Câmara pelo acompanhamento direto nas sessões ordinárias, ou informações diversas sobre a atividade dos vereadores veiculadas pelos jornais ou pela internet. Isso pode levar, enfim, ao reconhecimento de que "não é tudo igual", como disse Milton Jung, referente aos políticos, porque se os julgamos assim, "colocamos todos em um mesmo saco" e não os fiscalizamos.
Depois de termos acompanhado o trabalho de um vereador para nosso próprio conhecimento, o jornalista indaga: é suficiente guardar essa bagagem pra si? Ou seria melhor passar para os outros as informações que você coletou? Bom, sua conclusão foi a de que compartilhar o que se sabe talvez seja um jeito de, no mínimo, dar oportunidade para outras pessoas votarem mais conscientemente na próxima eleição.
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