Em resumo: O debate foi montado para os diferentes atores convidados (cidadãos, escolas, mídia e entidades). Discutimos como cada um pode ajudar a partir do que eles próprios diziam. Assim, cada um prometeu ações e assumiu a responsabilidade de multiplicadores da campanha. Tivemos ainda um adotador a mais e debatemos bastante a mudança do horário das sessões da Câmara, além da importância dos adotadores agirem com transparência e objetividade, para que os blogues tenham credibilidade e, por conseguinte, a campanha cresça.
Retomado por Henrique Parra que deu algumas sugestões do que poderia vir a ser o debate, não sobre temas, mas sobre o objetivo de que dali fossem colhidos frutos e projetos de AÇÕES. As discussões seguiram com muita participação e diversos rumos.
Um deles foi a apresentação dos adotadores. Inclusive, tivemos a surpresa de saber que conseguimos DURANTE o debate mais um adotador. Daqui já tiramos um resultado bastante concreto, qual seja os adotadores se conhecerem e iniciarem um diálogo que objetive o crescimento da campanha. Os adotadores prometerem também um encontro, para discutirem formas de comunicação e atuação conjuntas.
A partir do exposto pelo coordenador das limitações da ONG, porque é relativamente pequena e 'recém-nascida' - tem dois anos -, o assunto passa a ser como todos podem passar a campanha "adote um vereador" a frente. Foi posto em discussão a que espaços cada um de nós participamos e podemos levar a campanha: escolas, associações, igrejas, bairros, etc.
Da reunião, ainda foi possível tirar o comprometimento do DCE da Faculdade Anchieta e da Comissão da Juventude da Prefeitura de Jundiaí com a promoção da idéia de os cidadãos adotarem um vereador da cidade. Também professores e cidadãos demonstraram seu papel de multiplicadores, todos pretendendo agir para o avanço da campanha.
Além do plano de ações, foi discutida desde a mudança no horário das sessões ordinárias da câmara para o período noturno, até a possível falta de credibilidade que os blogueiros da campanha podem assumir por não haver um critério fixo para o perfil do adotador.
Sobre o último tema, fica o dito por Henrique Parra de que o julgamento sobre a fonte da informação, no caso sobre o adotador, terá de ser individual, já que a ONG está na campanha como veículo de DIVULGAÇÃO e ORIENTAÇÃO, e não como censura. Milton Jung completou: “Evidentemente, quando se tem a internet como principal plataforma do projeto a liberalidade que existe nesta mídia assusta. Mas devemos estar preparados para estes desvios, afinal vivemos em comunidade e não se imagina que todos aqueles que dela participam sejam íntegros. Credibilidade não se conquista com selo de garantia oferecido por quem quer que seja”.
O principal, no entanto, foi a participação do público. Todos cobraram seriedade e comprometimento por parte dos adotadores, reconhecendo a liberdade que deve existir. O ideal, foi consenso, é ter dezenas de blogues que, tentarão a cada dia demonstrar suas credibilidades e transparência para viabilizar-se como referência aos cidadãos.
Um deles foi a apresentação dos adotadores. Inclusive, tivemos a surpresa de saber que conseguimos DURANTE o debate mais um adotador. Daqui já tiramos um resultado bastante concreto, qual seja os adotadores se conhecerem e iniciarem um diálogo que objetive o crescimento da campanha. Os adotadores prometerem também um encontro, para discutirem formas de comunicação e atuação conjuntas.
A partir do exposto pelo coordenador das limitações da ONG, porque é relativamente pequena e 'recém-nascida' - tem dois anos -, o assunto passa a ser como todos podem passar a campanha "adote um vereador" a frente. Foi posto em discussão a que espaços cada um de nós participamos e podemos levar a campanha: escolas, associações, igrejas, bairros, etc.
Da reunião, ainda foi possível tirar o comprometimento do DCE da Faculdade Anchieta e da Comissão da Juventude da Prefeitura de Jundiaí com a promoção da idéia de os cidadãos adotarem um vereador da cidade. Também professores e cidadãos demonstraram seu papel de multiplicadores, todos pretendendo agir para o avanço da campanha.
Além do plano de ações, foi discutida desde a mudança no horário das sessões ordinárias da câmara para o período noturno, até a possível falta de credibilidade que os blogueiros da campanha podem assumir por não haver um critério fixo para o perfil do adotador.
Sobre o último tema, fica o dito por Henrique Parra de que o julgamento sobre a fonte da informação, no caso sobre o adotador, terá de ser individual, já que a ONG está na campanha como veículo de DIVULGAÇÃO e ORIENTAÇÃO, e não como censura. Milton Jung completou: “Evidentemente, quando se tem a internet como principal plataforma do projeto a liberalidade que existe nesta mídia assusta. Mas devemos estar preparados para estes desvios, afinal vivemos em comunidade e não se imagina que todos aqueles que dela participam sejam íntegros. Credibilidade não se conquista com selo de garantia oferecido por quem quer que seja”.
O principal, no entanto, foi a participação do público. Todos cobraram seriedade e comprometimento por parte dos adotadores, reconhecendo a liberdade que deve existir. O ideal, foi consenso, é ter dezenas de blogues que, tentarão a cada dia demonstrar suas credibilidades e transparência para viabilizar-se como referência aos cidadãos.
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