Entre os vereadores, Sílvio Ernani lidera, mas só com nomes de ruas
Julianna Granjeia
Em dois meses e meio de trabalho na Câmara e 11 sessões, quem mais aprovou projetos de lei foi o prefeito Miguel Haddad (PSDB).
O BOM DIA analisou as resenhas (documento com todos os projetos apresentados por todos os vereadores e votados) das sessões da Câmara.
Depois do prefeito, que apresentou dez projetos de lei neste ano, o vereador Sílvio Ermani (PV) foi quem mais protocolou proposições (leia mais acima). Todas os nove projetos de lei de Sílvio são para denominação de ruas.
O presidente da Câmara, José Galvão, o Tico (PSDB), afirma que é normal o prefeito ter mais projetos do que os parlamentares. “Os vereadores autorizam ou não as ações do Executivo. Esse é o papel fiscalizador do Legislativo.”
Ana Tonelli (PMDB) foi a vereadora que mais apresentou requerimentos (24), documento usado pelos vereadores para pedir informações à prefeitura ou a secretários, solicitar providências de autoridades ou propor homenagens, como por exemplo votos de louvor ou de pesar.
A campeã de requerimentos rejeitados no plenário é a petista Marilena Negro (31). Entre eles, o pedido de formação de uma Comissão de Investigação para apurar as denúncias contra o Samu.
Os vereadores Enivaldo de Freitas, o Val (PTB), Ana Tonelli, Sílvio Ermani e Duraval Orlato (PT) apresentaram três moções, cada.
A moção é uma manifestação da Câmara sobre determinado assunto, aplaudindo, expressando solidariedade ou apoio, apelando, protestando ou repudiando.
Indicações dominam ranking de ações
Para solicitar serviços a um determinado órgão, como por exemplo iluminação pública e pavimentação, os vereadores utilizam a indicação.
O campeão deste tipo de documento é Enivaldo de Freitas, o Val (PTB), que apresentou neste ano 117 indicações.
Entre seus pedidos estão o tapamento de buracos nos jardins Carlos Gomes e Tamoio.
Já os vereadores Fernando Bardi (PDT) e Antônio Carlos Pereira Neto, o Doca (PP), ainda não apresentaram nenhuma das três ações principais de um vereador (projeto de lei, requerimento e moção).
“É muito cedo para avaliar o trabalho dos vereadores. Votamos muitos projetos do ano passado, para fazer uma limpeza na pauta, e tem muita coisa em trâmite ainda”, explica o presidente da Câmara, José Galvão, o Tico (PSDB).
Ele afirma que o trabalho do vereador deve ser analisado dentro de um contexto e não apenas pelo número de projetos apresentados.
“Cada vereador tem um perfil. Tem uns que são de gabinete, de tribuna, tem outros que são mais próximos da população. O Doca, por exemplo, não apresentou nenhum projeto, mas atende de 40 a 50 pessoas por dia e está no seu oitavo mandato.”
O BOM DIA analisou as resenhas (documento com todos os projetos apresentados por todos os vereadores e votados) das sessões da Câmara.
Depois do prefeito, que apresentou dez projetos de lei neste ano, o vereador Sílvio Ermani (PV) foi quem mais protocolou proposições (leia mais acima). Todas os nove projetos de lei de Sílvio são para denominação de ruas.
O presidente da Câmara, José Galvão, o Tico (PSDB), afirma que é normal o prefeito ter mais projetos do que os parlamentares. “Os vereadores autorizam ou não as ações do Executivo. Esse é o papel fiscalizador do Legislativo.”
Ana Tonelli (PMDB) foi a vereadora que mais apresentou requerimentos (24), documento usado pelos vereadores para pedir informações à prefeitura ou a secretários, solicitar providências de autoridades ou propor homenagens, como por exemplo votos de louvor ou de pesar.
A campeã de requerimentos rejeitados no plenário é a petista Marilena Negro (31). Entre eles, o pedido de formação de uma Comissão de Investigação para apurar as denúncias contra o Samu.
Os vereadores Enivaldo de Freitas, o Val (PTB), Ana Tonelli, Sílvio Ermani e Duraval Orlato (PT) apresentaram três moções, cada.
A moção é uma manifestação da Câmara sobre determinado assunto, aplaudindo, expressando solidariedade ou apoio, apelando, protestando ou repudiando.
Indicações dominam ranking de ações
Para solicitar serviços a um determinado órgão, como por exemplo iluminação pública e pavimentação, os vereadores utilizam a indicação.
O campeão deste tipo de documento é Enivaldo de Freitas, o Val (PTB), que apresentou neste ano 117 indicações.
Entre seus pedidos estão o tapamento de buracos nos jardins Carlos Gomes e Tamoio.
Já os vereadores Fernando Bardi (PDT) e Antônio Carlos Pereira Neto, o Doca (PP), ainda não apresentaram nenhuma das três ações principais de um vereador (projeto de lei, requerimento e moção).
“É muito cedo para avaliar o trabalho dos vereadores. Votamos muitos projetos do ano passado, para fazer uma limpeza na pauta, e tem muita coisa em trâmite ainda”, explica o presidente da Câmara, José Galvão, o Tico (PSDB).
Ele afirma que o trabalho do vereador deve ser analisado dentro de um contexto e não apenas pelo número de projetos apresentados.
“Cada vereador tem um perfil. Tem uns que são de gabinete, de tribuna, tem outros que são mais próximos da população. O Doca, por exemplo, não apresentou nenhum projeto, mas atende de 40 a 50 pessoas por dia e está no seu oitavo mandato.”
fonte: BOMDIA
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