DA ÁGUA PARA O VINHO 15/4/2009
A sessão ordinária do último dia 24 de março foi marcada pelo primeiro abalo do ano entre os vereadores da base de sustentação do prefeito Miguel Haddad (PSDB) e o Executivo.
O projeto de lei complementar para suspender novas obras de grande porte na cidade até a discussão do Plano Diretor deflagrou o racha. À época, o mal-estar entre poderes foi exposto em debate no Plenário. Os 14 vereadores aliados receberam pressão do Executivo para reprovar a iniciativa do petista, segundo apurou o JJ Regional.
Porém, os situacionistas se rebelaram. Surpreendentemente, os vereadores da base passaram a se manifestar em favor da iniciativa do parlamentar de oposição, Durval Orlato (PT): um claro recado às tentativas oriundas da Prefeitura em influenciar os votos.
Exatos 20 dias depois, após outro racha entre base e prefeito e sucessivas reuniões no Paço Municipal, a Câmara sediou uma verdadeira 'metamorfose' de opiniões
fonte: JJ
O projeto de lei complementar para suspender novas obras de grande porte na cidade até a discussão do Plano Diretor deflagrou o racha. À época, o mal-estar entre poderes foi exposto em debate no Plenário. Os 14 vereadores aliados receberam pressão do Executivo para reprovar a iniciativa do petista, segundo apurou o JJ Regional.
Porém, os situacionistas se rebelaram. Surpreendentemente, os vereadores da base passaram a se manifestar em favor da iniciativa do parlamentar de oposição, Durval Orlato (PT): um claro recado às tentativas oriundas da Prefeitura em influenciar os votos.
Exatos 20 dias depois, após outro racha entre base e prefeito e sucessivas reuniões no Paço Municipal, a Câmara sediou uma verdadeira 'metamorfose' de opiniões
fonte: JJ
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