O mais jovem a ser eleito vereador na cidade assume vaga na Cultura
Gustavo Beraldi
O advogado Alexandre Ricardo Tosetto Rossi, o Ferrinho, foi nomeado assessor municipal nível 5 (CC-5), para a Casa da Cultura. Depois de duas décadas na oposição, ele troca de lado.
O mais jovem vereador eleito na história de Jundiaí (aos 20 anos, em 1989), Ferrinho chega aos 40 anos tendo sido presidente do PPS e membro do PDT. E faz um mea-culpa: “Fiquei 20 anos fazendo críticas e o que aconteceu de prático?”
Qual é a proposta do PDT para a cidade?“, indaga. Essas, segundo Ferrinho, são perguntas que para ele continuam sem resposta e, por conta disso, um dos motivos que o levou a mudar o estilo de fazer política agora.
Mas ele enfatiza que não deixará o partido, mesmo enfrentando resistência dentro da sigla. Sobre esse assunto, garante: “Não deixaram que eu saísse candidato na última eleição e fizeram uma reunião para tentar enquadrar os vereadores em infidelidade partidária. Uma manobra para beneficiar o primeiro suplente do partido (João Henrique dos Santos)”, disse, referindo-se à última reunião do partido, em março, na qual os vereadores Zé Dias e Fernando Bardi foram chamados a votar como oposição, na Câmara.
Quanto à experiência na área, ele garante que vontade é o que não lhe falta. “Estou aqui para arregaçar a manga e suar a camisa. A gente mudar de opinião não é nenhuma vergonha. Quero contribuir”. Ele receberá salário mensal de R$ 1.692,38.
O mais jovem vereador eleito na história de Jundiaí (aos 20 anos, em 1989), Ferrinho chega aos 40 anos tendo sido presidente do PPS e membro do PDT. E faz um mea-culpa: “Fiquei 20 anos fazendo críticas e o que aconteceu de prático?”
Qual é a proposta do PDT para a cidade?“, indaga. Essas, segundo Ferrinho, são perguntas que para ele continuam sem resposta e, por conta disso, um dos motivos que o levou a mudar o estilo de fazer política agora.
Mas ele enfatiza que não deixará o partido, mesmo enfrentando resistência dentro da sigla. Sobre esse assunto, garante: “Não deixaram que eu saísse candidato na última eleição e fizeram uma reunião para tentar enquadrar os vereadores em infidelidade partidária. Uma manobra para beneficiar o primeiro suplente do partido (João Henrique dos Santos)”, disse, referindo-se à última reunião do partido, em março, na qual os vereadores Zé Dias e Fernando Bardi foram chamados a votar como oposição, na Câmara.
Quanto à experiência na área, ele garante que vontade é o que não lhe falta. “Estou aqui para arregaçar a manga e suar a camisa. A gente mudar de opinião não é nenhuma vergonha. Quero contribuir”. Ele receberá salário mensal de R$ 1.692,38.
fonte: BOMDIA
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