30/4/2009
Os dois delegados-vereadores da Câmara de Jundiaí e um capitão da Polícia Militar se disseram amplamente favoráveis à criação de bolsões de segurança em bairros. "Pode ter certeza que 90% dos crimes serão reduzidos", cravou Paulo Sérgio Martins (PV). "O direito de ir e vir não é ilimitado. Outro direito é a segurança e precisamos criar um ajuste", afirmou Fernando Bardi (PDT).
O capitão do 11º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I), Antônio Carlos Sordi, analisou o projeto como "viável e interessante". "Em outras cidades, isso deu certo. Não há dúvida que será importante", defendeu, citando exemplos de bairros com acesso limitado e com baixo índice de criminalidade, como Malota e Residencial Anchieta.
Cautela - Presente no final da audiência pública de ontem, o comandante da Guarda Municipal, Paulo Giacomelli Stel, o Jacó, foi mais cauteloso em suas declarações. Para ele, que também é especialista em segurança privada, a idéia ainda precisa ser amadurecida. "Tem que existir mais discussão sobre a forma como os bolsões seriam feitos, até porque existe a questão da ilegalidade", lembrou Jacó, que também é advogado.
O comandante da GM alertou para possíveis efeitos colaterais em face de uma implantação precipitada da proposta. "É preciso tomar cuidado para não formar guetos, o que alastraria ainda mais a violência."
O capitão do 11º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I), Antônio Carlos Sordi, analisou o projeto como "viável e interessante". "Em outras cidades, isso deu certo. Não há dúvida que será importante", defendeu, citando exemplos de bairros com acesso limitado e com baixo índice de criminalidade, como Malota e Residencial Anchieta.
Cautela - Presente no final da audiência pública de ontem, o comandante da Guarda Municipal, Paulo Giacomelli Stel, o Jacó, foi mais cauteloso em suas declarações. Para ele, que também é especialista em segurança privada, a idéia ainda precisa ser amadurecida. "Tem que existir mais discussão sobre a forma como os bolsões seriam feitos, até porque existe a questão da ilegalidade", lembrou Jacó, que também é advogado.
O comandante da GM alertou para possíveis efeitos colaterais em face de uma implantação precipitada da proposta. "É preciso tomar cuidado para não formar guetos, o que alastraria ainda mais a violência."
fonte: JJ
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Dê sua opinião, ela é importante!