sábado, 17 de janeiro de 2009

Terreno do novo cemitério: são oito áreas em estudo

Sábado, 17 de janeiro de 2009 2:59:00
Eduardo Palhares diz que compra será anunciada ainda neste semetre

Roberta de Sá

A Fumas (Fundação Municipal de Ação Social) estuda oito áreas que podem abrigar o novo cemitério de Jundiaí, como noticiado pelo BOM DIA em novembro, durante o fórum de debates Jundiaí 2020.

Dar andamento à construção do novo cemitério será uma das primeiras ações de Eduardo Palhares no comando da fundação – o presidente do PV foi transferido pelo prefeito Miguel Haddad da DAE para a Fumas.

A previsão de Palhares é que até o fim deste semestre a prefeitura esteja com a compra do terreno efetuada. “Só não podemos divulgar ainda em que bairros estão essas áreas”, afirma.

Assim que o terreno for adquirido, Fumas e prefeitura definirão se a administração será feita pelo Serviço Funerário Municipal, que já é responsável pelos cemitérios Nossa Senhora do Desterro e Montenegro, ou por uma parceria público-privado.

O formato do novo cemitério também depende de estudos. “Existe até a possibilidade de parte ser vertical.” No entanto, para isso, uma lei municipal que proíbe cemitérios verticais terá que ser derrubada.

Desde 2007, a Fumas anuncia a necessidade de construir mais um cemitério para a cidade. A previsão inicial era que em oito anos o espaço fosse aberto.

A pressa agora se deve porque a capacidade do Montenegro - único cemitério público em que ainda restam urnas - pode se esgotar em um ano. No local, há cerca de oito mil sepulturas. A prefeitura iniciou o ano passado um projeto de construção de 180 urnas, 55 foram concluídas em novembro.

fonte: BOMDIA

Um comentário:

  1. Olá, antes de mais nada, gostaria de parabenizar o trabalho que tem feito na cidade... é tão raro vermos algo efetivo nesta área, que a ação de vocÊs certamente já vale por todos estes 16 anos de administração PSDB na cidade.
    Este entre e sai de prefeitos do mesmo 'clã' assusta, entra ano e sai ano, as eleições voltam e são sempre os mesmos nomes. Isto se comprova com as nomeações das pastas, que trouxe tão poucas novidades. Os nomes são os mesmos, as caras são as mesmas e só mudaram os lugares... ex- do transporte na DAE, ex DAE na FUMAS e por aí vaí.
    Esta questão dos cemitérios é antiga. E vem ainda um pouco antes de 2007... quando veio a tona casos de retirada de ossadas das sepulturas para que os túmulos fossem vendidos novamente... descaso e muito falatório como sempre, e nada de efetivo.
    Resta rezar para que o Palhares enfim coloque a mão na massa. Ele já esteve a frente da FUMAS e pouco foi feito além de convênios com CDHU para obras de casas populares. O que de uma maneira ou outra - e isto é a meu ver, sim já que aqui eu posso expressar a minha opinião (ou não???) - serviu apenas para engordar ainda mais os cofres da autarquia. Sabemos que quanto maior o volume de obras, tecnicamente mais fácil é o desvio de grandes porcentagens dos valores enviados pelo estado...
    A FUMAS conta com uma lei municipal, que dá a ela força policial para a retirada de pessoas de áreas consideradas irregulares. Despejos e reintegrações de posse são frequentes,chegando até a parar em delegacia....Obras cinematográficas, como a que está prevista para o São Camilo devem ser acompanhadas de perto pela população, já que quem muito fala, nada faz.
    É esperar pra ver, ou esperar para NÂO ver.
    Abs,
    Ana Julia

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