Praticamente reconduzida à pasta pelos artistas, secretária faz planos
Roberta de Sá
Descentralizar a cultura e levar atividades também para o bairros é um dos principais focos da Secretaria de Cultura.
Mesmo só tendo voltado ao cargo na noite de anteontem, a pedagoga Penha Camunhas já espalha seu plano.
Um dos motivos que ajudou ela a ser reconduzida à pasta que ocupou nos dois últimos anos do governo de Ary Fossen (PSDB), foi o reconhecimento de seu trabalho por artistas da cidade, que fizeram um abaixo-assinado para pedir sua permanência na pasta.
“Voltei com o objetivo de fazer da cultura um instrumento de inclusão social, por isso, quero descentralizar projetos”, diz.
Penha já testou a experiência em bairros como Jardim Fepasa, Novo Horizonte e São Camilo, com aulas de música, dança e teatro para crianças e adultos.
Como teve bons resultados, a idéia é ampliar para mais regiões.
“Além de aproximar mais a cultura da população, sabemos que vamos encontrar talentos que precisam apenas de oportunidade”, afirma.
Como o Orçamento da pasta é de cerca de R$ 7,3 milhões, a secretária buscará apoio na iniciativa privada para tocar o projeto.
“Dia 5 de fevereiro, já discutirei tudo isso com o Conselho Municipal de Cultura”.
Teatro e sambódromo nos planos
A reforma do teatro Polytheama e a construção de um espaço, semelhante a um sambódromo, são outros objetivos de Penha.
Embora tenha quatro anos para alcançar seus objetivos, a secretária quer ver tudo pronto logo.
Para o projeto de construção do anexo do Polytheama, onde haverá mais camarins, novos banheiros, elevadores para cadeirantes e uma área de alimentação, ele corre desde o ano passado atrás de recursos do Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet.
“Essa reforma é prevista desde 1996. Em 2011, o teatro completa cem anos. Esperamos que a obra fique pronta o quanto antes”, diz.
O anexo está orçado em R$ 4 milhões.
Já o espaço para eventos como o Carnaval e o desfile de 7 de Setembro não depende de recursos.
“Só falta o local. A partir do momento que tivermos o espaço, vamos construindo paulatinamente”, frisa Penha, observando que todas as secretarias têm interesse nisso. “Isso baratearia o custo para fazermos nossos eventos.”
fonte: BOMDIA
Mesmo só tendo voltado ao cargo na noite de anteontem, a pedagoga Penha Camunhas já espalha seu plano.
Um dos motivos que ajudou ela a ser reconduzida à pasta que ocupou nos dois últimos anos do governo de Ary Fossen (PSDB), foi o reconhecimento de seu trabalho por artistas da cidade, que fizeram um abaixo-assinado para pedir sua permanência na pasta.
“Voltei com o objetivo de fazer da cultura um instrumento de inclusão social, por isso, quero descentralizar projetos”, diz.
Penha já testou a experiência em bairros como Jardim Fepasa, Novo Horizonte e São Camilo, com aulas de música, dança e teatro para crianças e adultos.
Como teve bons resultados, a idéia é ampliar para mais regiões.
“Além de aproximar mais a cultura da população, sabemos que vamos encontrar talentos que precisam apenas de oportunidade”, afirma.
Como o Orçamento da pasta é de cerca de R$ 7,3 milhões, a secretária buscará apoio na iniciativa privada para tocar o projeto.
“Dia 5 de fevereiro, já discutirei tudo isso com o Conselho Municipal de Cultura”.
Teatro e sambódromo nos planos
A reforma do teatro Polytheama e a construção de um espaço, semelhante a um sambódromo, são outros objetivos de Penha.
Embora tenha quatro anos para alcançar seus objetivos, a secretária quer ver tudo pronto logo.
Para o projeto de construção do anexo do Polytheama, onde haverá mais camarins, novos banheiros, elevadores para cadeirantes e uma área de alimentação, ele corre desde o ano passado atrás de recursos do Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet.
“Essa reforma é prevista desde 1996. Em 2011, o teatro completa cem anos. Esperamos que a obra fique pronta o quanto antes”, diz.
O anexo está orçado em R$ 4 milhões.
Já o espaço para eventos como o Carnaval e o desfile de 7 de Setembro não depende de recursos.
“Só falta o local. A partir do momento que tivermos o espaço, vamos construindo paulatinamente”, frisa Penha, observando que todas as secretarias têm interesse nisso. “Isso baratearia o custo para fazermos nossos eventos.”
fonte: BOMDIA
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