Candidato à presidência da Câmara, ele evita o debate da Voto Consciente
Julianna Granjeia
O debate que a ONG Voto Consciente promove na segunda-feira à noite, com os candidatos à presidência da Câmara, gerou um desentendimento entre a organização e vereadores da base e da oposição.
O vereador reeleito e candidato à presidência da Câmara, José Galvão, o Tico (PSDB), disse ontem ao BOM DIA que não irá participar do debate e que acha o evento desnecessário.
“Eu não vou porque não estarei em Jundiaí, já tinha combinado uma viagem. E se estivesse também não participaria. Não vejo finalidade nisso, a eleição do presidente da Câmara é um questão interna.”
Tico afirmou que não vai mandar um representante em seu lugar. “A única que pode se fortalecer com esse debate é a oposição, eu não vejo como a ONG pode ajudar nesse tipo de coisa que estão impondo. A Voto Consciente parece uma extensão da oposição na cidade, parece até combinado.”
O vereador afirmou que, desde quando a ONG promoveu um ranking com notas aos vereadores, divulgado no início desse ano, ele passou a desacreditar de suas ações. Tico ficou com 4,6.
“O voto popular é o verdadeiro voto consciente, as urnas mostraram isso. O Doca [PP], por exemplo, foi exposto ficando em penúltimo lugar nesse ranking [nota 2,8] e foi eleito pela oitava vez. A gente não precisa de ONG para ser eleito, precisa da aprovação da população.”
A vereadora reeleita Marilena Negro (PT), pré-candidata à presidência e que recebeu nota 7,6, primeiro lugar no ranking, discorda do tucano.
“É um movimento legítimo, não tem nada que possa acontecer internamente na Câmara que não possa ser levado para a comunidade.”
Ela e Fernando Bardi (PDT), também pré-candidato, vão comparecer. “Ninguém se dispõe a ser presidente da Câmara só por ser. Ele [Tico] deveria ter propostas. Já dá para perceber o perfil dele por essa atitude.”
Entidade lamenta recusa e a polêmica
O coordenador geral da ONG Voto Consciente, Henrique Parra Filho, disse que houve um equívoco. “Lamento o convite ter como resultado um monte de acusação em vez de algo construtivo. Um dos nossos objetivos é justamente esse que ele apontou. Mudar uma questão que hoje é totalmente interna e levar para a população.”
Sobre o ranking, Henrique diz que a ONG não foi convidada para ir à Câmara Municipal esclarecer os requisitos das notas.
fonte: BOMDIA
O vereador reeleito e candidato à presidência da Câmara, José Galvão, o Tico (PSDB), disse ontem ao BOM DIA que não irá participar do debate e que acha o evento desnecessário.
“Eu não vou porque não estarei em Jundiaí, já tinha combinado uma viagem. E se estivesse também não participaria. Não vejo finalidade nisso, a eleição do presidente da Câmara é um questão interna.”
Tico afirmou que não vai mandar um representante em seu lugar. “A única que pode se fortalecer com esse debate é a oposição, eu não vejo como a ONG pode ajudar nesse tipo de coisa que estão impondo. A Voto Consciente parece uma extensão da oposição na cidade, parece até combinado.”
O vereador afirmou que, desde quando a ONG promoveu um ranking com notas aos vereadores, divulgado no início desse ano, ele passou a desacreditar de suas ações. Tico ficou com 4,6.
“O voto popular é o verdadeiro voto consciente, as urnas mostraram isso. O Doca [PP], por exemplo, foi exposto ficando em penúltimo lugar nesse ranking [nota 2,8] e foi eleito pela oitava vez. A gente não precisa de ONG para ser eleito, precisa da aprovação da população.”
A vereadora reeleita Marilena Negro (PT), pré-candidata à presidência e que recebeu nota 7,6, primeiro lugar no ranking, discorda do tucano.
“É um movimento legítimo, não tem nada que possa acontecer internamente na Câmara que não possa ser levado para a comunidade.”
Ela e Fernando Bardi (PDT), também pré-candidato, vão comparecer. “Ninguém se dispõe a ser presidente da Câmara só por ser. Ele [Tico] deveria ter propostas. Já dá para perceber o perfil dele por essa atitude.”
Entidade lamenta recusa e a polêmica
O coordenador geral da ONG Voto Consciente, Henrique Parra Filho, disse que houve um equívoco. “Lamento o convite ter como resultado um monte de acusação em vez de algo construtivo. Um dos nossos objetivos é justamente esse que ele apontou. Mudar uma questão que hoje é totalmente interna e levar para a população.”
Sobre o ranking, Henrique diz que a ONG não foi convidada para ir à Câmara Municipal esclarecer os requisitos das notas.
fonte: BOMDIA
Sou absolutamente contra a ONG Voto Consciente agir como age junto à camara do vereadores de Jundiaí.
ResponderExcluirChantagem não!
Dar notas aos Vereadores cabe ao povo e não a uma ONG que deseja tomar um poder que não é seu.
Essa chantagem das notas tem de acabar. É preciso ter isso como um crime de abuso, de chantagem.
Não é possível aceitar que uma ONG submeta os vereadores ao vexame de notas baixas, caso ele não agrade a vontade dessa ONG.
Isso é uma vergonha!
A democracia não é uma ONG. A democracia é exercida por toda a população. Não cabe a uma ONG qualquer dizer o certo ou o errado, mas cabe à população aprovar ou desaprovar.
Que a população de nota é louvável. Mas que apenas alguns reunidos para tomarem um poder que não lhes pertence, isso é Motim, é crime!
Todos os vereadores deveriam se unir para que essa ONG e outras que se aventurarem no mesmo ideal, serem rechaçadas e punidas à altura.
Ainda bem que o vereador Tico não está dando a mínima para essa ONG e sua gente.
Parabéns Tico!
Outra coisa:
ResponderExcluirEssa ONG ou seu representante Henrique Parra Filho que tem uma página no orkut está habituado a ir só numa direção.
Soube perfeitamente deixar um recado na minha página de orkut, mas quando tentei deixar um recado na dele, não é possível. Ele não aceita recados, ou seja, ele só quer saber que os recados dele sejam aceitos, os dos outros, nao!
É uma via de mão única e portanto, nem um pouco democrática.
Abaixo essa ONG e suas chantagens!