Existem alguns problemas crônicos no Brasil. A falta de atendimento médico de especialidades, e em alguns casos até na rede básica de saúde, a falta de creches e escolas de educação infantil, e investimento público em transporte coletivo de qualidade.
É necessária esta discussão. Os valores do impostos sobrem vertiginosamente, igualando-se em percentual ao de grandes bancos. A contra-partida para a população é irrisória. A falta de índices de qualidade para o atendimento do serviço público que seja de fácil assimilação pela população prejudica a fiscalização do que é feito com o nosso dinheiro.
Tem muito político que com certeza seria um ótimo economista, mas esquece que pessoas não são números e cifrões e sim uma vida única e que merece cuidados.
Nesta eleição, pudemos perceber que a reeleição não provocou mais debates de qualidade, o pior, existiu um certo asco alimentado pelos próprios políticos, que demonstram que a política é algo sujo e que não merece atenção no dia-a-dia, muitos candidatos nem mesmo demonstraram alternativas para estes problemas. A grande maioria dos prefeitos se reelegeu, ou fez seu sucessor, perpetuando a sanha partidária, que disputa a unhas e dentes fatias do Orçamento Público.
A alimentação da visão míope de que a política é como futebol e religião, em que se não discute, causa o caos, a falta de planejamento e a falta de qualidade dos serviços prestados ao cidadão.
Privilegiam-se personalidades políticas míticas que tem seus partidários, como Corinthians e Palmeiras, Fla e Flu ou Cruzeiro e Atlético, ao invés de projetos de Estado, que vão pouco à pouco perseguindo metas, como a equipe econômica já o faz.
Se o cuidado com a galinha dos ovos de ouro que são os impostos, fosse igual em todos os outros setores da administração pública, os problemas seriam muito menores.
É necessária esta discussão. Os valores do impostos sobrem vertiginosamente, igualando-se em percentual ao de grandes bancos. A contra-partida para a população é irrisória. A falta de índices de qualidade para o atendimento do serviço público que seja de fácil assimilação pela população prejudica a fiscalização do que é feito com o nosso dinheiro.
Tem muito político que com certeza seria um ótimo economista, mas esquece que pessoas não são números e cifrões e sim uma vida única e que merece cuidados.
Nesta eleição, pudemos perceber que a reeleição não provocou mais debates de qualidade, o pior, existiu um certo asco alimentado pelos próprios políticos, que demonstram que a política é algo sujo e que não merece atenção no dia-a-dia, muitos candidatos nem mesmo demonstraram alternativas para estes problemas. A grande maioria dos prefeitos se reelegeu, ou fez seu sucessor, perpetuando a sanha partidária, que disputa a unhas e dentes fatias do Orçamento Público.
A alimentação da visão míope de que a política é como futebol e religião, em que se não discute, causa o caos, a falta de planejamento e a falta de qualidade dos serviços prestados ao cidadão.
Privilegiam-se personalidades políticas míticas que tem seus partidários, como Corinthians e Palmeiras, Fla e Flu ou Cruzeiro e Atlético, ao invés de projetos de Estado, que vão pouco à pouco perseguindo metas, como a equipe econômica já o faz.
Se o cuidado com a galinha dos ovos de ouro que são os impostos, fosse igual em todos os outros setores da administração pública, os problemas seriam muito menores.
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