IDA A BRASÍLIA 18/12/2008
A Associação dos Aposentados e Pensionistas de Jundiaí e Região esteve, ontem à tarde, com uma delegação de aposentados em Brasília para mais um ato de apoio aos projetos de lei que tramitam pelo Senado e Câmara e favorecem a categoria. A delegação saiu de Jundiaí às 5 horas e iniciou a vigília às 18 horas, encerrando às 6 horas de hoje.
De autoria do senador Paulo Paim, os projetos seguiram para a Câmara para votação e, através da Confederação Nacional dos Aposentados (Cobap), as bases de todo Brasil (associações de aposentados filiadas à Confederação) foram convidadas a participar da vigília.
O projeto de lei nº 42 prevê o mesmo índice de salário mínimo para todos os aposentados e a derrubada do fator previdenciário. Já o projeto nº 58 prevê reposições e perdas salariais anteriores.
Segundo a associação de Jundiaí, no último movimento, realizado no dia 5 de novembro, cerca de mil aposentados de todo o Brasil estiveram presentes no Palácio do Planalto.
O diretor financeiro da associação, José Roberto de Lima, disse que foram oito pessoas de Jundiaí e todos esperam um resultado positivo. "Os projetos estão tramitando na Câmara há quatro anos e só estão nos enrolando. Queremos pressionar e ver se agora conseguimos alguma coisa."
De autoria do senador Paulo Paim, os projetos seguiram para a Câmara para votação e, através da Confederação Nacional dos Aposentados (Cobap), as bases de todo Brasil (associações de aposentados filiadas à Confederação) foram convidadas a participar da vigília.
O projeto de lei nº 42 prevê o mesmo índice de salário mínimo para todos os aposentados e a derrubada do fator previdenciário. Já o projeto nº 58 prevê reposições e perdas salariais anteriores.
Segundo a associação de Jundiaí, no último movimento, realizado no dia 5 de novembro, cerca de mil aposentados de todo o Brasil estiveram presentes no Palácio do Planalto.
O diretor financeiro da associação, José Roberto de Lima, disse que foram oito pessoas de Jundiaí e todos esperam um resultado positivo. "Os projetos estão tramitando na Câmara há quatro anos e só estão nos enrolando. Queremos pressionar e ver se agora conseguimos alguma coisa."
fonte: JJ
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